segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Ser cristão



"O Papa disse que viu as fotos que enviamos para ele e que sabe das dificuldades que passamos, mas que não desanimemos e façamos sempre como Jesus, estando junto dos mais pobres". Isso é ser cristão! E não aqueles incapazes de se solidarizar com a dor do próximo e que ameaçam a vida de quem faz o bem.
Mês Missionário
 

São Francisco de Assis


 

Criança não trabalha ...

 

FRUTO DE PARCERIA COM A CNBB, MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DISPONIBILIZA 6 SPOTS COM ALERTAS SOBRE O TRABALHO INFANTIL







Fruto de uma parceria com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, o Ministério Público do Trabalho, por meio de sua Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes, disponibiliza seis spots que falam do comprometimento do desenvolvimento de crianças em decorrência no trabalho na infância.

O desejo da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes é que estes spots sejam divulgados em rádios católicas e também nas comunidades e paróquias entre os dias 11 e 12 de outubro onde pode-se aproveitar para falar do trabalho infantil como grave violação de direitos humanos e os prejuízos causados ao desenvolvimento pleno e integral de crianças e adolescentes.

A Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral da ONU em 20 de novembro de 1989, reconhece que a criança, para o pleno e harmonioso desenvolvimento de sua personalidade, deve crescer no seio da família, em um ambiente de felicidade, amor e compreensão. Além disso, a criança deve estar plenamente preparada para uma vida independente na sociedade e deve ser educada de acordo com os ideais proclamados na Carta das Nações Unidas, especialmente com espírito de paz, dignidade, tolerância, liberdade, igualdade e solidariedade.

Conforme assinalado na Declaração dos Direitos da Criança, “a criança, em virtude de sua falta de maturidade física e mental, necessita de proteção e cuidados especiais, incluindo a devida proteção legal, tanto antes quanto após seu nascimento”.

Cenário nacional
Mesmo proibido no Brasil, o trabalho infantil atinge pelo menos 2,4 milhões de meninos e meninas entre 5 e 17 anos, segundo a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua 2016, do IBGE. De acordo com o mesmo levantamento, no Rio Grande do Norte havia, em 2016, 33 mil crianças e adolescentes em situação de trabalho irregular, incluindo nesse número aqueles que trabalham para o autoconsumo, ou seja, para a própria sobrevivência.

Em 2019, das mais de 159 mil denúncias de violações a direitos humanos recebidas pelo Disque 100, cerca de 86,8 mil tinham como vítimas crianças e adolescentes. Desse total, 4.245 eram de trabalho infantil. Os dados são do Ministério da Mulher, da Família e do Direitos Humanos (MMFDH).

“Os dados revelam o tratamento negligente que o Estado brasileiro tem dispensado a crianças e adolescentes e o enorme distanciamento entre os preceitos constitucionais e a realidade vivenciada; conduzem à inevitável conclusão de que o Estado não se importa com o valor prospectivo da infância e juventude, como portadoras da continuidade do seu povo”, alerta a procuradora Ana Maria Villa Real, coordenadora nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), do MPT.

Para a procuradora, “o princípio da proteção integral é o único caminho para se chegar a uma vida adulta digna; não há atalhos para isso! Crianças e adolescentes têm direito à dignidade, a florescerem e a crescerem com as vivências próprias de suas épocas. Não há dignidade pela metade. Dignidade é inegociável”, completa.

Os números do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde mostram o quanto o trabalho precoce é nocivo: entre 2007 e 2019, 46.507 crianças e adolescentes sofreram algum tipo de agravo relacionado ao trabalho, entre elas, 279 vítimas fatais notificadas. Entre as atividades mais prejudiciais, está o trabalho infantil agropecuário: foram 15.147 notificações de acidentes com animais peçonhentos e 3.176 casos de intoxicação exógena por agrotóxicos, produtos químicos, plantas e outros.

Um estudo inédito publicado no dia 25 de maio pelo FNPETI revela ainda que mais de 580 mil crianças e adolescentes de até 13 anos trabalham em atividades ligadas à agricultura e à pecuária, que estão na lista das piores formas de trabalho infantil. A pesquisa teve como base o Censo Agropecuário de 2017, divulgado pelo IBGE em 2019. Apesar da redução obtida desde 2006, quando o número era de mais de 1 milhão, com a Covid-19, o trabalho infantil agropecuário também pode voltar a crescer.


para ouvir os spots clique no link q leva para pagina da CNBB

https://www.cnbb.org.br/parceria-ministerio-publico-do-trabalho-spots-cnbb-trabalho-infantil/


Mês Missionário




Iluminando-nos no tema do Mês Missionário, proposto pelo Papa Francisco — "A vida é missão" — a pedagogia que encontramos nas celebrações do mês de outubro de 2020 convocam os celebrantes para serem missionários do Reino de Deus pelo empenho da própria existência.

O mistério da recusa divina
O convite divino para se tornar missionário é ouvido no primeiro Domingo de outubro: "vinde trabalhar na minha vinha" (27DTC-A). É preciso reconhecer que o convite divino não é, de modo geral, bem acolhido. Por se tratar de um convite que exige disponibilidade para cultivar a vinha do Senhor na própria comunidade, ele é recusado, diria, com certa frequência. E, pior que isso, em muitas circunstâncias é recusado até mesmo com alguma forma de agressividade (27DTC-A).
A parábola de Jesus, no 27DTC-A, dos "vinhateiros violentos", choca pela gratuidade da violência e apresenta aquilo que é denominado como "mistério da recusa de Deus". Deus oferece uma vinha para ser cultivada, oferece condições e oferece a retribuição pelo trabalho da vinha, e mesmo assim, é rejeitado. Por que? Por que a humanidade tem tanta dificuldade para acolher o projeto divino?
Uma resposta é dada pela própria Liturgia, no 28DTC-A, na parábola de Jesus sobre o "Banquete nupcial do filho do Rei". Não havia nada mais honroso e mais desejado que participar da festa de casamento do filho do rei, no tempo de Jesus. Mesmo assim, o convite é recusado e trocado por interesses pessoais. O mistério da recusa a Deus, da recusa ao projeto divino, tem sua origem no individualismo marcado pelos interesses pessoais. Interesses que, como narra a parábola, é defendido também com a violência, como na parábola dos "vinhateiros violentos" (27DTC-A).
Os dois primeiros Domingos convidam a refletir sobre o modo como a comunidade acolhe o convite para participar e se empenhar no projeto divino. Os dois primeiros domingos de outubro colocam um questionamento nos celebrantes: como cultivar a vinha presente na comunidade? Um questionamento dirigido individualmente a cada celebrante: de que lado você está: da aceitação ou da recusa para trabalhar na vinha do Senhor?

O projeto do Reino pela vida plena
Os dois últimos Domingos de outubro podem ser iluminados pela finalidade do projeto divino, com a finalidade do Reino de Deus: a vida plena. A busca da vida é um projeto que acontece na história e, inevitavelmente está envolvida e conduzida pela política, mas jamais confundida com alguma atividade política. Por isso, o dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César (29DTC-A) convida a considerar os limites e as diferenças na busca da mesma meta: a vida plena, a vida digna para todo ser humano. A política tem seu papel, mas a vida plena só se realiza com a presença, a participação e a comunhão com e na vida divina.
O projeto divino fundamenta-se no amor. No amor a Deus e no amor ao fraterno com quem se convive e para com todos os homens e mulheres (30DTC-A). O empenho para trabalhar na vinha do Senhor (27DTC-A) e o convite para celebrar do banquete nupcial do Reino (28TC-A) revelam que não existe verdadeiro amor a Deus sem a partilha do amor fraterno com quem se convive. Não existe amor cristão direcionado somente a Deus. O amor a Deus se concretiza no socorro ao próximo, em suas necessidades.

Peçamos que a Virgem de Aparecida, padroeira do nosso Brasil, que solene e alegremente celebramos neste mês de outubro, interceda para que os celebrantes acolham o convite para trabalhar na vinha do Senhor (27DTC-A) e para participar do banquete do Reino (28DTC-A), como ela mesma fez, acolhendo, confiando e vivendo iluminada pela Palavra de Deus.
Serginho Valle
Setembro de 2020


segunda-feira, 14 de setembro de 2020

O mê da Bíblia, conheça a história.




O Mês da Bíblia surgiu em 1971, por ocasião do cinquentenário da Arquidiocese de Belo Horizonte, Minas Gerais. Foi levado adiante com a colaboração efetiva do Serviço de Animação Bíblica, até posteriormente ser assumido pela Conferência dos Bispos do Brasil e estender-se ao âmbito nacional.
Objetivos

01 – Contribuir para o desenvolvimento das diversas formas de presença da Bíblia, na ação evangelizadora da Igreja, no Brasil;
02 – Criar subsídios bíblicos nas diferentes formas de comunicação;
03 – Facilitar o diálogo criativo e transformador entre a Palavra, a pessoa e as comunidades.
Histórico do Mês da Bíblia

1971: A celebração do Mês da Bíblia, na Arquidiocese de Belo Horizonte por sugestão e coordenação das Irmãs Paulinas, do Pe. Antonio Gonçalves e de outras pessoas.
1976: Foram visitadas 30 dioceses de Minas Gerais e Espírito Santo propondo o Mês da Bíblia como opção de evangelização, em continuidade à Campanha da Fraternidade.
1978: O Mês da Bíblia se estendeu, oficialmente, ao Regional Leste 2 da CNBB, Minas Gerais e Espírito Santo, e a muitas outras dioceses do Brasil.
1985: Animado pelo Serviço de Animação Bíblica – SAB, o Mês da Bíblia se estendeu a todo o Brasil e a outros países da América Latina.
1997: Com o projeto “Rumo ao Novo Milênio” (RNM), foi proposto o estudo dos quatro Evangelhos, no decorrer do ano.

2001 – 2003: Prosseguiu com o Projeto “Ser Igreja no Novo Milênio”.
2004 – 2007: Continuou com o Projeto “Queremos ver Jesus”.
2008 – 2010: Prosseguiu com Projeto Brasil na Missão Continental “A alegria de ser discípulo/a missionário/a”.
2011: Continua com o Projeto “Brasil na Missão Continental” e de Iniciação à Vida Cristã.
Temas e lemas do Mês da Bíblia de 1971 a 2020

01) 1971 Bíblia, Jesus Cristo está aqui
02) 1972 Deus acredita em você
03) 1973 Deus continua acreditando em você
04) 1974 Bíblia, muito mais nova do que você pensa
05) 1975 Bíblia, palavra nossa de cada dia
06) 1976 Bíblia, Deus caminhando com a gente
07) 1977 Com a Bíblia em nosso lar, nossa vida vai mudar
08) 1978 Como encontrar justiça e paz? O livro de Amós
09) 1979 Bíblia, o livro da criação – Gn 1-11
10) 1980 Buscamos uma nova terra – História de José do Egito
11) 1981 Que todos tenham vida! – Carta aberta de Tiago
12) 1982 Que sabedoria é esta? – As Parábolas
13) 1983 Esperança de um povo que luta – O apocalipse de São João
14) 1984 O caminho pela Palavra – Os atos dos Apóstolos
15) 1985 Rute, uma história da Bíblia – Livro de Rute
16) 1986 Bíblia, livro da Aliança – Êxodo 19-24
17) 1987 Homem de Deus, homem do povo – profeta Elias
18) 1988 Salmos, a oração do povo que luta – O livro dos Salmos
19) 1989 Jesus: palavra e pão – Evangelho de João, cap 6
20) 1990 Mulheres celebrando a libertação
21) 1991 Paulo, trabalhador e evangelizador – Vida e viagens de Paulo
22) 1992 Jeremias, profeta desde jovem – Livro de Jeremias
23) 1993 A força do povo peregrino sem lar, sem terra – 1ª Carta de Pedro
24) 1994 Cântico: uma poesia de amor – Cântico dos Cânticos
25) 1995 Com Jesus na contramão – o Evangelho de Marcos
26) 1996 Jó, o povo sofredor – Livro de Jó
27) 1997 Curso Bíblico Popular – Evangelho de Marcos
28) 1998 Curso Bíblico Popular – Evangelho de Lucas
29) 1999 Curso Bíblico Popular – Evangelho de Mateus
30) 2000 Curso Bíblico Evangelho segundo João: luz para as Comunidades
31) 2001 Curso Bíblico Atos dos Apóstolos, capítulos de 1 a 15
32) 2002 Curso Bíblico Atos dos Apóstolos, capítulos 16 a 28
33) 2003 Curso Bíblico Popular – Cartas de Pedro
34) 2004 Curso Bíblico Popular – Oséias e Mateus
35) 2005 Curso Bíblico Popular – Uma releitura do II e III Isaías
36) 2006 Come teu pão com alegria – Eclesiastes
37) 2007 Deus viu tudo o que tinha feito: e era muito bom – Gênesis
38) 2008 A Caridade sustenta a Comunidade – Primeira Carta aos Coríntios
39) 2009 A alegria de servir no amor e na gratuidade – Carta aos Filipenses
40) 2010 Levanta-te e vai à grande cidade – Introdução ao estudo do profeta Jonas
41) 2011 Travessia: passo a passo, o caminho se faz (Ex 15,22-18,27) com o lema “Aproximai-vos do Senhor” (Ex 16,9)
41) 2012 Discípulos missionários a partir do evangelho de Marcos
42) 2013 Discípulos missionários a partir do Evangelho de Lucas – Lema: Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido (Lc 15)
43) 2014 Discípulos missionários a partir do Evangelho de Mateus – Lema: Ide, ensinai e fazei discípulos (cf. Mt 28,18-19)
44) 2015 Discípulos e Missionários a partir do Evangelho de João. – Lema: Permanecei no meu amor para dar muitos frutos. (Cf. Jo 15,8-9)
45) 2016 Para que n’Ele nossos povos tenham vida – Livro de Miquéias
46) 2017 Para que n’Ele nossos povos tenham vida – Primeira carta aos Tessalonicenses
47) 2018 Para que n’Ele nossos povos tenham vida – Livro da Sabedoria
48) 2019 Para que n’Ele nossos povos tenham vida – Primeira Carta de João
49) 2020 Tema: Livro do Deuteronômio – Lema: Abre tua mão para o teu irmão

Louvamos e agradecemos a Deus por estes anos de compreensão, vivência e anúncio da Palavra de Deus. Deixemo-nos guiar pelo Espírito Santo para podermos cada vez mais amá-La (cf. Verbum Domini, 5).


Fonte: https://portalkairos.org/biblia-leitura-do-textos-biblicos/#ixzz6Y3GIIqUg

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Mês da Bíblia 2020




O mês de setembro tornou-se referência para o estudo e a contemplação da Palavra de Deus, tornando-se em todo o Brasil, desde 1971, o Mês da Bíblia. Desde o Concílio Vaticano II, convocado em dezembro de 1961, pelo papa João XXIII, a Bíblia ocupou espaço privilegiado na família, nos círculos bíblicos, na catequese, nos grupos de reflexão, nas comunidades eclesiais.


“Já são quase 50 anos que temos essa tradição de dedicar um mês para o estudo mais aprofundado da Palavra de Deus, então é extremamente importante que as comunidades se deixem reunir e experimentar a Palavra de Deus. A Bíblia é para nós a Palavra de Deus revelada, a forma que Ele dialoga continuamente conosco na história”, afirma irmã Izabel Patuzzo, assessora da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB.

Este ano, 2020, a Igreja no Brasil comemora o Mês da Bíblia, em sintonia com a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), fundamentando-se no livro do Deuteronômio, com o lema “Abre tua mão para o teu irmão” (Dt 15,11). É um livro rico em reflexões morais e éticas, com leis para regular as relações com Deus e com o próximo. Destaca-se no Deuteronômio a preocupação de promover a justiça, a solidariedade com os pobres, o órfão, a viúva e o estrangeiro. São leis humanitárias encontradas também no Código da Aliança (Ex 20-23).

E o Texto-Base para o Mês da Bíblia deste ano, segundo o arcebispo de Curitiba, dom José Antônio Peruzzo, quer oferecer ao leitor atual a experiência de fé daqueles que primeiramente acederam ao que Deus queria revelar de si mesmo. “Seus autores querem aproximar os leitores de hoje dos protagonistas de ontem. É como se os de outrora e os de agora se reunissem para conversar sobre aquele Deus que se revelou, que se deixou conhecer”, afirma o presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Elaborado por um grupo de professores especializados, o texto-base do Mês da Bíblia foi publicado recentemente pela Editora da CNBB, a Edições CNBB. É um instrumento para que as comunidades possam estudar e interpretar o livro e possam atualizar a Palavra de Deus para o contexto vivido. “Gostaria de convidar, motivar as lideranças para que estudem o texto-base, tenham contato com o texto para que em setembro possa-se realizar melhor os encontros bíblicos”, exorta padre Jânison de Sá, assessor da Comissão para a Animação Bíblico Catequética da CNBB.

O texto-base, além de apresentar o contexto e os objetivos do livro, traz informações sobre as características itinerárias e vocabulário, além de sua importância teológica. “É um livro extramente importante porque ele se apresenta como uma orientação para a comunidade israelita e também para nós. Teve uma grande influência no Antigo Testamento. Foi reelaborado, atualizado por várias vezes por ser extremamente importante”, explica irmã Izabel Patuzzo, assessora da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB.
Encontros Bíblicos

Além do texto-base, há o subsídio para os encontros bíblicos. Neste ano, foram preparados cinco encontros na metodologia da Leitura Orante, que garante uma pedagogia interativa e mistagógica. Ao final, há ainda sugestões de cantos que podem ser utilizados nos diversos momentos. “Que cada família possa adquirir o seu livreto dos encontros para fazê-los em casa, pois são muito importantes para que as famílias possam continuar-se alimentando da palavra de Deus e neste ano conhecendo melhor o livro do Deuteronômio, que é um livro importante do Antigo Testamento”, afirma padre Jânison.

Fonte: CNBB