quinta-feira, 3 de março de 2011

Carnaval: tudo me é permitido, mas nem tudo me convém!

Sabia que:


O carnaval pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e, termina, quando a Igreja Católica adota a festa em 590 d.C.. Aos poucos, ao longo dos séculos, a festa vai tomando um rumo bastante mundano.Com a chegada do cristianismo, a festa passou a ser regida pelo calendário lunar. Até hoje o ano litúrgico, o mesmo utilizado pela Igreja Católica, é que determina quando deve ser realizado o carnaval. A data do carnaval variará com o dia em que será comemorada a Páscoa, que também é uma data variável, pois varia de acordo com a fase da lua cheia.
 fonte: blogComunidade Ascensão do Senhor

Bom então saiba que:

     Tudo me é permitido, porque eu sou filho de Deus, eu tenho a liberdade dos filhos de Deus, mas nem tudo me convém; nem tudo convém a um filho de Deus! Tudo me é permitido porque eu sou filho, mas não me deixarei dominar por coisa alguma!
 (cf. I Cor 6,12)
    O católico pode comemorar o carnaval, desde que respeitando os princípios cristãos, sem se entregar aos excessos permissivos tão difundidos em nossos dias(tenhamos cuidado com o que nos oferecem:bebidas, drogas...sem falar da devacidão de algumas musicas. a liberdade é sua, porém tenha prudência afinal podemos fazer a diferença também nessas situações.
    A alegria está em cada cristão!






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A Igreja procurou dar um cunho religioso às festividades mundanas e, então, instituiu a liberdade para comer carne durante quatro dias seguidos, antes da chegada do tempo de penitência, a Quaresma. Assim, surgiu a "carne vale". A "carne vale", também conhecida como festa da carne era uma espécie de preparação para a chegada da Quaresma (período em que os critãos se preparavam para celebrar a Páscoa; uma data muito importante dentro do calendário religioso).
Durante os quatro dias da "carne vale" os cristãos comiam carne como uma forma de despedida deste alimento, porque em seguida ficariam quarenta dias (os quarenta dias da Quaresma) sem comer carne, como forma de penitência e preparação para a Páscoa.
Hoje em dia a Igreja prescreve a abstinência de carne, neste período após o Carnaval, apenas na Quarta-Feira de Cinzas. Aliás, a Igreja Católica só pede aos fiéis dois dias de abstinência de carne: na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa

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