terça-feira, 10 de maio de 2011

Pe.Ricardo fala sobre o homossexualismo e a ideologia gay


Vale a pena ouvir na integra!!!
Formção é necssario  para saber o que defender  e por que defender.

Homofobia um esclarecimento necessário


A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência.

Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.

Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais.

O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?

Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade.
O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).

Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família.

Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).
Por: Rev. Hernandes Dias Lopes



como diz as escrituras: tudo me é permitido,mas nem tudo me convém!
é preciso respeitar o direito, prém não nos é permitido apoiar, alimentar ou fortalecer certas atitudes que desfazem do ideal de  Deus.

Decadência brasileira: mais de 12 musicas fazem apologia as drogas e a pornografia


O controle judicial e a imposição de multas sobre a apresentação, em rádio, televisão e shows da música "E por que não?", da Banda Bidê ou Balde - ontem noticiado com exclusividade pelo Espaço Vital - pode terminar repicando num controle mais amplo do Ministério Público sobre canções e letras que pregam aberrações sexuais.

O desembargador Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, ao referir em seu voto, anteontem, na sessão da 7ª Câmara Cível, que há uma proliferação de músicas que banalizam o uso de drogas e a violência sexual contra crianças e até incentivam o incesto e à pedofilia, assinalou que existem muitas outras composições que "são um festival de pornografia e que permanecem sendo exibidas publicamente e tocadas nas emissoras, sem um controle efetivo de ninguém".

Chaves disse ontem ao Espaço Vital que sua assessoria pesquisou pelo menos 12 músicas e letras que "não apenas sugerem pedofilia, vista sob a ótica doentia de um pedófilo, mas constituem incentivo ao uso de drogas e verdadeiras aulas de pornografia explícita e que estão ao inteiro dispor de crianças e adolescentes".

A partir dos títulos disponibilizados pelo magistrado, o Espaço Vital localizou - na Internet e em emissoras do RS - as letras de todas essas 12 composições, de inegável mau-gosto.

A difusão infra, dos versos, objetiva levá-los ao conhecimento do Ministério Público que, em tese, seria o titular da ação.

Leia as letras, com a indicação de seus respectivos autores e/ou intérpretes aqui (http://www.estacaodanoticia.com/index/comentarios/id/1347)  pois eu não vou colocar essas letras podres e pecaminosas aqui.

fonte: www.sentircomaigreja.blogspot.com

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Por que as pessoas gritam?


Uma das promessas mais belas de toda a revelação é quando Jesus nos afirmou: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; meu Pai o amará, e nós viremos e faremos nele a nossa morada" (Jo 14,23).

No Antigo Testamento, Deus acompanhava o povo de Israel nas brigas e no caminho pelo deserto; na conquista de Canaã assim como no desterro de Babilônia. Deus Pai fez contruir um templo em Jerusalém, onde Ele sempre estaria presente com Seu povo.
De qualquer maneira, no Novo Testamento, Deus não está com Seu povo, mas em Seu povo; Deus não está conosco, senão dentro de nós, como a alma de nossa própria alma, e n'Ele vivemos, nos movemos e existimos (cf. At 17,28). "Acaso não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós" (I Cor 3,16).


Uma professora de matemática perguntou aos seus alunos:
- Por que as pessoas gritam quando estão bravas?
O grupo ficou pensativo por um momento.
O primeiro respondeu:
- Eu grito quando os outros me desesperam.
- Sim, respondeu a professora. Mas, por que grita se a outra pessoa está tão perto de você? Por que não pode falar em voz baixa?
Continuaram as respostas, mas nehuma satisfazia a professora. Enfim, ela explicou:

- Quando duas pessoas estão bravas, seus corações se distanciam, criando uma grande distância entre elas. Para cobrir este vazio, precisam de gritos, pois não escutam nem são escutadas.
A professora, com lógica matemática, continuou:

- Por outro lado, quando duas pessoas se apaixonam, não levantam a voz. Falam baixinho, porque seus corações estão perto um do outro. A distância tem sido superada. Não precisam gritar, porque um está dentro do outro. E até se olham em silêncio para ler a alma nos olhos da pessoa amada.
Deus está dentro de nós. Por isso, quando Jesus nos convida a orar, nos diz para entrarmos na morada profunda de nosso interior, onde encontraremos a presença divina. Muita gente é incapaz de fazer essa viagem, que é a mais importante da geografia da vida; percorrer o interior de nós mesmos, onde Deus tem feito Sua morada. Somos santuários do Espirito, onde Ele mora e atua por meio de nós (cf. I Cor 6,19). Por isso, não precisamos gritar; basta uma atitude de contemplação. O falar-lhe em voz baixa significa, então, que sabemos que Ele nos escuta, porque habita em nosso coração.

Senhor, sou consciente que Tu moras no mais íntimo do meu ser e, com coração sereno, quero no dia de hoje descobrir e experimentar que estás muito mais perto de mim do que imagino. Que não somente estás comigo, ao meu lado, mas que estás em mim.

Quero, Senhor, em silêncio, com uma voz suave, falar Contigo, porque sei que me escutas, pois estás dentro de mim. Fizeste Tua morada em mim e sou o templo onde Tu habitas. Por isso, já não preciso gritar, mas, com sons inefáveis (cf. Rm 8,26), quero entrar em comunhão Contigo até o ponto de guardar silêncio e estar em contemplação permanente por Tua presença em mim, porque és a alma da minha alma. Amém.

Do livro: "Como evangelizar com parábolas".

Irmã Dulce !


A partir do dia 22 de maio, Irmã Dulce será conhecida como Bem-Aventurada Dulce dos Pobres. A cerimônia de beatificação da religiosa acontecerá no Parque de Exposições, em Salvador, e a expectativa é que o público atinja a marca de 60 mil pessoas.
Caravanas de todo o Brasil e do exterior se programam para participar da beatificação. De acordo com Osvaldo Gouveia, assessor de Memória e Cultura das Obras Sociais de Irmã Dulce, o reconhecimento das ações de Irmã Dulce é algo imensurável. “Tem gente que vem do Amapá porque tem devoção por Irmã Dulce. Acredito que não temos dimensão do quanto ela é querida neste Brasil imenso”, comentou.
Os portões do Parque de Exposições serão abertos às 14h.  Um espetáculo de música, dança e teatro abordando a trajetória de vida da religiosa antecede a solenidade. Cerca de 700 alunos do Centro Educacional Santo Antônio (CESA), núcleo de educação da OSID localizado no município de Simões Filho, irão fazer a apresentação.
A cerimônia será presidida pelo Cardeal e Arcebispo Emérito de Salvador Dom Geraldo Majella Agnelo. Na Missa, será seguido o roteiro litúrgico do Rito de Beatificação do Vaticano: nas leituras da biografia resumida da freira e da proclamação de beatificação, entrada das relíquias e descerramento da imagem oficial de Irmã Dulce como Bem-Aventurada Dulce dos Pobres. Em seguida, será executado o hino de Irmã Dulce, composto pelo frei capuchinho Ivan.
Preparação – No dia 21 de maio, anterior ao dia da celebração principal, será realizada, às 16h, uma Missa no Santuário de Irmã Dulce – igreja da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Largo de Roma. Depois, os participantes celebram a vigília, que se estenderá até a manhã do dia seguinte.
Serão disponibilizados vagas para ônibus, estacionamento pago para veículos de passeio, sanitários e segurança. Os ingressos poderão ser retirados gratuitamente nas paróquias, na sede das Obras Sociais e na Rádio Excelsior (rua Leovigildo Filgueiras, Garcia), em período a ser divulgado na mídia. Para mais informações, entrar em contato através do telefone 0800-284-52-84 e do e-mail cerimonial@irmadulce.org.br.

Poesia para as mães




Profissão Mãe

                   
 Profissão Mãe

Uma mulher  foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.

  Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho",  insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou.

 "Sou mãe".
"Nós não consideramos "mãe" um trabalho.

Vou colocar"Dona de casa",  disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história  até o dia em que me encontrei em situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona da situação,
 perguntou:Qual é a sua ocupação?
Não sei o que me fez dizer isto, as palavras simplesmente saltaram-me da  boca para fora

"Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."

A funcionária fez uma pausa,  a caneta de tinta permanente a apontar para o ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.

Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no  questionário oficial.

Posso perguntar, disse-me ela com novo interesse, o que faz exatamente?

Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:

"Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe  (minha família), e já recebi quatro projetos ( todas meninas).

Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda???), o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24  horas).

Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou e, pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei em
casa , com o título da minha carteira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos,  outra com 7 e outra com 3 anos.

Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis meses), testando uma nova tonalidade de voz.

Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas
      "Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós:
    "Doutora- Executiva- Sênior".
E as tias:
 "Doutora - Assistente".

              Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras.

                           Doutoras na Arte de fazer a vida melhor !!!