quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Advento...



Próximo Domingo - Primeiro Domingo do Advento

Todos os grandes eventos exigem uma preparação. Por isso, a Igreja instituiu, na Liturgia, um período que antecede o Natal: o Advento que, ao longo da
história da Igreja, tomou diversas formas.

Receber uma visita é uma arte que uma dona de casa exercita com freqüência. E quando o Jesus Menino visitante é ilustre, os preparativos são mais exigentes. Imagine o leitor que numa Missa de domingo seu pároco anunciasse a visita pastoral do bispo diocesano, acrescida de uma particularidade: um dos paroquianos seria escolhido à sorte para receber o prelado em sua casa, para almoçar, após a Missa.

Certamente, durante alguns dias, tudo no lar da família eleita se voltaria para a preparação de tão honrosa visita. A seleção do menu, para o almoço, o que melhorar na decoração do lar, que roupas usar nessa ocasião única. Na véspera, uma arrumação geral na casa seria de praxe, de modo a ficar tudo extremamente ordenado, na expectativa do grande dia.

Essa preparação que normalmente se faz, na vida social, para receber um visitante de importância, também é conveniente fazer-se no campo sobrenatural. É o que ocorre, no ciclo litúrgico, em relação às grandes festividades, como por exemplo o Natal. A Santa Igreja, em sua sabedoria multissecular, instituiu um período de preparação, com a finalidade de compenetrar todas as almas cristãs da importância desse acontecimento e proporcionar-lhes os meios de se purificarem para celebrar essa solenidade dignamente. Esse período é chamado de Advento.

Significado do termo

Advento - adventus, em latim - significa vinda, chegada. É uma palavra de origem profana que designava a vinda anual da divindade pagã, ao templo, para visitar seus adoradores. Acreditava-se que o deus cuja estátua era ali cultuada permanecia em meio a eles durante a solenidade. Na linguagem corrente, significava também a primeira visita oficial de um personagem importante, ao assumir um alto cargo. Assim, umas moedas de Corinto perpetuam a lembrança do adventus augusti, e um cronista da época qualifica de adventus divi o dia da chegada do Imperador Constantino. Nas obras cristãs dos primeiros tempos da Igreja, especialmente na Vulgata, adventus se transformou no termo clássico para designar a vinda de Cristo à terra, ou seja, a Encarnação, inaugurando a era messiânica e, depois, sua vinda gloriosa no fim dos tempos.

Surgimento do Advento cristão

Os primeiros traços da existência de um período de preparação para o Natal aparecem no século V, quando São Perpétuo, Bispo de Tours, estabeleceu um jejum de três dias, antes do nascimento do Senhor. É também do final desse século a "Quaresma de São Martinho", que consistia num jejum de 40 dias, começando no dia seguinte à festa de São Martinho.

São Gregório Magno (590- 604) foi o primeiro Papa a redigir um ofício para o Advento, e o Sacramentário Gregoriano é o mais antigo em prover missas próprias para os domingos desse tempo litúrgico.

No século IX, a duração do Advento reduziu-se a quatro semanas, como se lê numa carta do Papa São Nicolau I (858-867) aos búlgaros. E no século XII o jejum havia sido já substituído por uma simples abstinência.

Apesar do caráter penitencial do jejum ou abstinência, a intenção dos papas, na alta Idade Média, era produzir nos fiéis uma grande expectativa pela vinda do Salvador, orientando-os para o seu retorno glorioso no fim dos tempos. Daí o fato de tantos mosaicos representarem vazio o trono do Cristo Pantocrator. O velho vocábulo pagão adventus se entende também no sentido bíblico e escatológico de "parusia".

O Advento nas Igrejas do Oriente

Nos diversos ritos orientais, o ciclo de preparação para o grande dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo formou-se com uma característica acentuadamente ascética, sem abranger toda a amplitude de espera messiânica que caracteriza o Advento na liturgia romana.

Na liturgia bizantina destaca-se, no domingo anterior ao Natal, a comemoração de todos os patriarcas, desde Adão até José, esposo Cristo Rei.jpgda Santíssima Virgem Maria. No rito siríaco, as semanas que precedem o Natal chamam-se "semanas das anunciações". Elas evocam o anúncio feito a Zacarias, a Anunciação do Anjo a Maria, seguida da Visitação, o nascimento de João Batista e o anúncio a José.

O Advento na Igreja Latina

É na liturgia romana que o Advento toma o seu sentido mais amplo. Muito diferente do menino pobre e indefeso da gruta de Belém,nos aparece Cristo, no primeiro domingo, cheio de glória e esplendor, poder e majestade, rodeado de seus Anjos, para julgar os vivos e os mortos e proclamar o seu Reino eterno, após os acontecimentos que antecederão esse triunfo: "Haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e, na Terra, angústia entre as nações aterradas com o bramido e a agitação do mar" (Lc 21, 25). "Vigiai, pois, em todo o tempo e orai, a fim de que vos torneis dignos de escapar a todos estes males que hão de acontecer, e de vos apresentar de pé diante do Filho do Homem" (Lc 21, 36). É a recomendação do Salvador.

Como ficar de pé diante do Filho do Homem? A nós cabe corar de vergonha, como diz a Escritura. A Igreja assim nos convida à penitência e à conversão e nos coloca, no segundo domingo, diante da grandiosa figura de São João Batista, cuja mensagem ajuda a ressaltar o caráter penitencial do Advento.

Com a alegria de quem se sente perdoado, o terceiro domingo se inicia com a seguinte proclamação: "Alegrai-vos sempre no Senhor. De novo eu vos digo: alegrai-vos! O Senhor está perto". É o domingo Gaudete. Estando já próxima a chegada do Homem- Deus, a Igreja pede que "a bondade do Senhor seja conhecida de todos os homens". Os paramentos são cor-de-rosa.

No quarto domingo, Maria, a estrela da manhã, anuncia a chegada do verdadeiro Sol de Justiça, para iluminar todos os homens. Quem, melhor do que Ela, para nos conduzir a Jesus? A Santíssima Virgem, nossa doce advogada, reconcilia os pecadores com Deus, ameniza nossas dores e santifica nossas alegrias. É Maria a mais sublime preparação para o Natal.

Coroa do Advento

Ela é tão simples quanto bonita: um círculo feito de ramos verdes, geralmente de ciprestes ou cedros. Nele coloca-se uma fita vermelha longa que, ao mesmo tempo enfeita e mantém presos à haste circular os ramos. Quatro velas de cores variadas completam essa bela guirlanda que, nos países cristãos, orna e marca há séculos a época do advento. A esta guirlanda dá-se o nome de Coroa do Advento.

Um antigo costume piedoso


Nos domingos de Advento, existe o piedoso costume de as famílias e as comunidades católicas se reunirem em torno de uma coroa para rezar. A "liturgia da coroa", como é conhecida esta oração, realiza-se de um modo muito simples. Todos os participantes da oração colocam-se em torno daquela guirlanda enfeitada e a cerimônia tem início, Em cada uma das quatro semanas do advento acende-se uma nova vela, até que todas sejam acesas.

O acender das velas é sempre acompanhado com um canto. Logo em seguida, lê-se uma passagem das Sagradas Escrituras que seja própria para o tempo do Advento e é feita uma pequena meditação. Depois disso é que são realizadas algumas orações e são feitos alguns louvores para encerrar a cerimônia. Geralmente a guirlanda da coroa, bem como as velas são bentas por um sacerdote.

Origem
A Coroa de Advento tem sua origem na Europa. No inverno, seus ainda bárbaros habitantes acendiam algumas velas que representavam a luz do Sol. Assim, eles afirmavam a esperança que tinham de que a luz e o calor do astro-rei voltaria a brilhar sobre eles e aquecê-los. Com o desejo de evangelizar aquelas almas, os primeiros missionários católicos que lá chegaram quiseram, a partir doscostumes dos da terra, ensinar-lhes a Fé e conduzi-los para Jesus Cristo. Foi assim que, criaram a "coroa do advento", carregada de símbolos, ensinamentos e lições de vida.

A forma circular

O círculo não tem princípio, nem fim. É interpretado como sinal do amor de Deus que é eterno, não tendo princípio e nem fim. O círculo simboliza também o amor do homem a Deus e ao próximo que nunca deve se acabar, chegar ao fim. O círculo ainda traz a ideia de um "elo" de união que liga Deus e as pessoas, como uma grande "Aliança".coroa_advento.jpg


Ramos verdes


Verde é a cor que representa a esperança, a vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida terrena. Os ramos verdes lembram as bênçãos que sobre os homens foram derramadas por Nosso Senhor Jesus Cristo, em sua primeira vinda entre nós e que, agora, com uma esperança renovada, aguardamos a sua consumação, na segunda e definitiva volta dEle.

Quatro velas

O advento tem quatro semanas, cada vela colocada na coroa simboliza uma dessas quatro semanas. No início a Coroa está sem luz, sem brilho, sem vida: ela lembra a experiencia de escuridão do pecado.

À medida em que nos aproximamos do Natal, a cada semana do Advento, uma nova vela vai sendo acesa, representando a aproximação da chegada até nós Daquele que é a Luz do mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é quem dissipa toda escuridão, é quem traz aos nossos corações a reconciliação tão esperada entre nós e Deus e, por amor a Ele, a "paz na Terra entre os homens de boa vontade".

Com esse tempo de preparação, quer a Igreja ensinar-nos que a vida neste vale de lágrimas é um imenso advento e, se vivermos bem, isto é, de acordo com a Lei de Deus, Jesus Cristo será nossa recompensa e nos reservará no Céu um belo lugar, como está escrito: "Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou, tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que O amam" (1Cor 2, 9).
(Fontes:Pe. Mauro Sérgio da Silva Isabel, EP; Revista Arautos do Evangelho, Dez/2006, n. 60, p. 18-19 / Fonte: - http://www.acidigital.com

domingo, 23 de novembro de 2014

O que é a solenidade de Cristo Rei?



A solenidade deste último domingo do ano litúrgico da Igreja nos coloca frente à realeza de Jesus. Criada em 1925, pelo Papa Pio XI, esta festa litúrgica pode parecer pretensiosa e triunfalista. Afinal, de que realeza se trata?
Para superar a ambiguidade que permanece, precisamos ir além da visão do Apocalipse, cujo hino na segunda leitura canta que “Jesus é o soberano de todos os reis da terra”. Ora, reis e rainhas não servem de modelo para a representação gloriosa de Jesus. Mesmo que seja para colocá-Lo acima de todos os soberanos. Riquezas, palácios, criadagem e exércitos não são elementos que sirvam para exaltar a entrega de Jesus por nós. Jesus está na outra margem, Ele é a antítese da realeza da riqueza e do poder. Não é por acaso que os evangelhos da liturgia de hoje, nos ciclos litúrgicos A, B, e C da Igreja, sempre nos colocam no contexto da Paixão de Jesus para contemplar Sua realeza.


Jesus foi Rei, durante sua vida, em apenas dois momentos: ao entrar em Jerusalém como um Rei pobre, montado em um jumento emprestado e ao ser humilhado na Paixão, revestido com manto de púrpura-gozação e capacete de espinhos; Rei ao morrer despido e com o peito traspassado na cruz. Rei da paz e Rei do amor sem limite até a morte. A realeza de Jesus é a realeza do Amor Ágape de Deus por toda a humanidade e por toda a criação.

Esta festa é ocasião propícia para podermos reconhecer, mais uma vez, que na cruz de Jesus o poder-dominação, o poder opressor, criador de desigualdades e exclusões, espalhador de sofrimento por todos os lados, está definitivamente derrotado. Isso se deu pelo seu modo de viver para Deus e para os outros. O fracasso na cruz é a vitória de Jesus sobre o mal, o pecado e a morte, por meio de Sua Ressurreição.

Essa festa se torna então reveladora de um tríplice fundamento para a nossa esperança de que as promessas de Deus serão cumpridas até o fim.

O surgimento da matéria e sua evolução, desde o big-bang ─ quando toda a energia do Universo se concentrava em um único ponto menor do que o átomo ─ são o primeiro fundamento de nossa esperança.


Deus é criador respeitando as leis daquilo que criou. Nós nos damos conta de que a soberania d’Ele vem se cumprindo num Universo em expansão, uma vez que a evolução da matéria atingiu seu ponto ômega ao dar à luz Jesus de Nazaré, por meio de Maria, porque n’Ele está a Humanidade humanizada para todos os homens e mulheres, de todas as gerações.

O segundo fundamento é a pessoa de Jesus de Nazaré. O sonho de uma humanidade humanizada ─ tornada aquilo que ela é ─ vem expresso na primeira leitura do livro de Daniel, na figura de um Filho de Homem ─ figura antitética dos filhos de besta, filhos da truculência, dos povos pagãos que oprimiram Israel com seus exércitos. O sonho tornou-se realidade em Jesus Cristo. Ele nos humaniza com a Sua divindade: nunca Deus esteve tão perto de nós, sendo um de nós e sem privilégios; mas também sem crimes nem pecados (cf. epístola aos Hebreus). Jesus nos diviniza com a sua humanidade, tão humano que é, que só pode vir de Deus e ser d’Ele mesmo.


O terceiro fundamento de nossa esperança é a comunidade eclesial de fé, dos amigos e discípulos de Jesus. Olhando essa grandeza, entendemos o sentido último de nosso batismo, pois na realeza de Jesus fomos batizados para sermos reis e rainhas; no sacerdócio de Jesus, para sermos sacerdotes e sacerdotisas; no profetismo de Jesus, para sermos profetas e profetisas, para viver segundo o imperativo da Palavra de Deus revelada em Seu Filho.

A soberania dessa realeza consiste no serviço da cultura da paz e da solidariedade, da compaixão e da fraternidade. O poder que corresponde a essa realeza é o do exercício da autoridade que serve, para fazer o milagre da diversidade tornar-se unidade.


No sacerdócio de Jesus nos unimos à Sua missão de gastar a vida pelos demais. Sabemos por Ele qual o modo de existir que nos conduz à vida verdadeira; qual a religião que agrada a Deus. A esperança posta no sacerdócio de Jesus é também certeza de que a vida gasta por compaixão e solidariedade é a vida feliz e bem vivida.

Nossa esperança é profética, pois a força da Palavra inaugura o futuro. “Apesar de você, amanhã há de ser outro dia…”, cantava Chico Buarque nos anos da ditadura. Era a palavra do poeta vencendo a força bruta. Vivendo o tempo presente no coração da comunidade de fé, que é a Igreja, sentimos que uma força maior se move em nós, nos comove para abrir-nos em direção ao futuro, pois nossa esperança não se funda somente em Deus, sentido radical do futuro ou, como diz o provérbio, que “o futuro a Deus pertence”. Mas é o Senhor mesmo a quem esperamos e quem nos espera no futuro. Isso que é ter esperança: esperar Deus mesmo!


A festa de hoje nos faz contemplar a existência do universo, necessária para que surgisse o grande presente de Deus oferecido a toda a criação, que é Jesus. Desta forma, nossa esperança se sustenta também nos cantos dos bem-te-vis e sabiás; nas rosas e margaridas; nas crianças e nas borboletas; nos homens e mulheres de boa vontade; nas pedras e nos vulcões; nas nuvens, na lua e nos planetas; nas estrelas e nas galáxias. Se existe tudo isso e não o nada, nossa esperança tem pé, cabeça e coração.

Assim, como São Paulo, vivemos na esperança, mas sabendo de seu tríplice fundamento: aquele da evolução do universo, que culminou em Jesus, pelo dom de Maria; aquele que é Jesus, que por nós se doou na cruz, abrindo para nós um modo de viver para Deus e para os outros, que é verdadeira salvação; e aquele que é a Igreja, a nossa comunidade de fé, que nos lança e sustenta na abertura radical ao futuro, esperando Deus que vem e que nos acolhe com amor infinito, por meio do seguimento de Seu Filho, por quem recebemos a vida e a plenitude da graça de Deus.

http://formacao.cancaonova.com/liturgia/catequese-liturgica/o-que-e-a-solenidade-de-cristo-rei/

Pastoral da Aids lança Campanha para Diagnóstico Precoce do HIV



“Cuide bem de você e de todos os que você ama. Faça o teste HIV”. Este é o lema da Campanha da Pastoral da Aids, que será lançada no dia 27 de novembro, às 15h, na sede da Conferência Nacional dos Bispos (CNBB), em Brasília.

O lançamento contará com a presença do bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, do ministro da Saúde, Arthur Chioro, do secretário executivo e do assessor da Pastoral da Aids, respectivamente, frei José Bernardi e frei Luiz Carlos Lunardi.

A Campanha buscará incentivar o diagnóstico precoce para o HIV, com a finalidade de contribuir para com a otimização do tratamento e evitar novas infecções. Trata-se de uma resposta ao desafio de diminuir o número de infecções pelo vírus, dado que, mesmo com a epidemia estabilizada, permanecem as chamadas transmissões verticais, ou seja, quando o vírus é passado da mãe para o bebê durante a gestação, o parto ou a amamentação.

De acordo com frei Luiz Carlos Lunardi, é preciso envolvimento de todos os seguimentos da sociedade no enfrentamento da doença. “Todos os setores sociais, todas as organizações devem se comprometer na luta contra a Aids. No acompanhamento das pessoas [portadoras do] HIV, uma questão de solidariedade; na questão do acesso aos medicamentos e tratamentos; na superação do estigma e do preconceito; e lutar e se engajar na luta pelo acesso ao diagnóstico precoce”, disse.

De acordo com a Pastoral da Aids, a epidemia da aids está no Brasil há 30 anos. A Pastoral alerta para uma realidade em que, apesar dos avanços na área da medicina e das políticas públicas, ainda persistem óbitos e infecções. Por este motivo, a Pastoral estabeleceu, em parceria com o Ministério da Saúde, o foco da campanha no diagnóstico precoce, para que as pessoas não cheguem doentes ao serviço de saúde, com poucas chances de êxito no tratamento.

A Pastoral da Aids ressalta, ainda, o envolvimento da Igreja na superação da aids desde o início e de muitas maneiras, como as casas de apoio e os centros de convivência sob seu cuidado.

Informações sobre o lançamento: (61) 2103-8313 ou pelo e-mail: assessor@pastoralaids.org.br

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

11º Natal das Crianças



11º Natal das Crianças
Quer ser madrinha ou padrinho de uma criança nesse Natal?
Doe 01 brinquedo para
( ) menino ou 
( )menina_______ idade 
e faça com que a alegria do Natal contagie o meu, o seu ... muitos corações, afinal Jesus que nasce ensina a humanidade a viver o verdadeiro AMOR, amor doação.
Agradecemos muito se puder entregar sua doação até o dia 07.12.2014 
O Senhor lhe abençoe e lhe guarde e derrame bênção sobre você e sua Família.

OS INTERESSADOS EM FAZER A DOAÇÃO É SÓ FALAR !

2º Capítulo Apocalipse : Tirar o véu...

O 1º Capítulo está no mês de Setembro